terça-feira, 9 de outubro de 2012

Pavimentação Permeável



 Pavimento permeável constituído de grelhas alveoladas de plástico reciclado que se caracteriza por permitir a passagem de água e ar. É, basicamente, uma calçada ecológica ou estacionamento ecológico. 
 O pavimento ecológico tem um impacto ambiental positivo ao ajudar na prevenção das enchentes, redução das ilhas de calor, recarga dos aquíferos subterrâneos e manutenção das vazões dos cursos d'água nas épocas de seca e controle da poluição do pluvial.
     O pavimento permeável suporta o peso do tráfego evitando a compactação da base permitindo a passagem de água e evitando a morte do sistema radicular de gramados.Aumenta a evapotranspiração, diminuindo o calor urbano. O pavimento ecológico permeável aumenta a retenção de água da chuva evitando a poluição de rios pelo arraste de partículas e nutrientes por enxurradas.




3 - ecopavimento  GRELHA.jpg

Utilização

-  Na função de estacionamento ecológico, pode ser aplicado em substituição a pavimentação em locais de trafego lento como:
- Pavimento permeável em estacionamento de empresas;
- Pavimento ecológico em estacionamento de shoppings e supermercados;
- Pavimento permeável interno de condomínios;
- Estacionamento de igrejas;
- Caminhos e pátios de escolas com maior retenção de água;
- Pavimento permeável para transito de carros de bombeiros
- Calçada permeável em todos os lugares
- Acostamento de estradas;
- Trilhas de parques, acesso de pedrestes;
- Bacias de infiltração;

Vantagens

 o pavimento permeável que menos acumula calor, com menor índice de reflexão. Retém água da chuva evitando poluição em corpos receptores

Benefícios

 - Retenção da água da chuva na base e subsolo evitando redimensionamento da rede pluvial;
- O pavimento permeável aumenta a filtragem e tratamento da água da chuva com retenção de sólidos em suspenção, fósforo, nitrogênio e hidrocarbonetos;
- Diminuição do calor urbano.



EcoTelhado

Ecotelhado telhado verde jardim suspenso.JPG


O Ecotelhado é um jardim suspenso, também conhecido como telhado verde. Esse tipo de cobertura vegetal pode ser instalado tanto em cobertura de prédios (laje) ou sobre telhados convencionais, como o de telha cerâmica, fibrocimento, dentre outros. É possível fazer um telhado com grama ou com plantas.


telhado verde jardim suspenso da ecotelhado.JPG


Os telhados verdes ganharam uma crucial importância nos centros urbanos trazendo diversos benefícios como:

- Aumento da biodiversidade;
- Redução da velocidade de escoamento da água da chuva na fonte (telhado); 

- Aumento da retenção da água da chuva na fonte (drenagem urbana);​

- Limpeza da água pluvial, contribuindo para redução da poluição;

- Redução da poluição do ar pelo sequestro de carbono;

-  Ajudam na diminuição da temperatura do micro e macro ambiente externo; 

Conforto térmico e acústico para ambientes internos;

- Contribui para a maior durabilidade dos prédios, pois diminui a amplitude térmica;

- Funciona como um jardim externo, mas no telhado​ ou cobertura;

-  Pode ser instalado tanto em casas como em grandes empresas e indústrias.


Esquema do Funcionamento






terça-feira, 11 de setembro de 2012

Porque utilizar o piso de bambu?


O piso de bambu é uma alternativa sustentável, durável, fácil de instalar e requer menos manutenção que o piso de madeira, sendo mais duro que o Jatobá e mais durável que o Eucalipto.

O bambu cresce em larga escala (é considerado uma espécie gramínia) e pode ser colhido anualmente, sendo abundante e renovável. Além disso, sua taxa de absorção de carbono é altíssima, tornando-o uma excelente opção para renovação do ar que respiramos.

Além disso,É mais resistente que a maioria dos outros pisos de madeira. Embora muitas características do bambu sejam semelhantes à madeira, ele possui elevado teor de fibras, que o torna mais denso e resistente.

Algumas Vantagens:
  • Fácil manutenção (basta limpá-lo com um pano úmido);
  • Não há necessidade do uso de cêra;
  • Beleza, requinte;
  • Resistência;
  • Valoriza o imóvel;
  • Já vem pronto para instalar;


O piso de bambu é uma novidade no Brasil,e no estado tambem, porém, na Europa e Estados Unidos, em função de suas preocupações com a ecologia, esse tipo de revestimento de piso já é muito conhecido e largamente aplicado.

Disponível em diversos padrões, com visual de vários tipos de piso de madeira, e diversos acabamentos e tonalidades, entre eles o lavrado, o patinado, o escovado, dentre outros.

Aqui no estado não é muito conhecido, apesar de ter alguns lugares que vendem esse material não há uma grande utilização no mercado do estado ainda.

A única desvantagem ainda é o seu custo. Todos os pisos de bambu são importados da Ásia, principalmente da China, por isso variam entre 200 a 250 reais o metro quadrado instalado. Já os de alta densidade, custam de 260 a 300.

Pisos Ecológicos: piso de bambu tipo Harmony

Pisos de Bambu Harmony

A linha Harmony com réguas mais largas dão ênfase às tonalidades naturais do bamboo, e com 8 variações de cores e texturas é uma opção ideal para quem busca uma opção sustentável, durável e socialmente correta. Com sistema patenteado de "self-locking" desenvolvido pela empresa Suíça Valinge, os pisos da ECORI são fáceis de instalar e não precisam de acabamento, lixamento e colagem. Após a instalação, é só encaixar uma régua na outra em cima de uma cortiça de 2mm e pronto, o ambiente já pode ser desfrutado. Os pisos da ECORI possuem acabamento com tecnologia alemã e também oferecem bem estar ao ambiente com propriedades bactericidas, fungicidas e não emitem gases tóxicos. A linha Harmony é fruto do comprometimento social e ambiental da ECORI para agregar valor e bem estar ao seu ambiente com requinte e modernidade.

  • CARAMEL FLAT 1905mmX195mmX14mm CARAMEL FLAT 1905mmX195mmX14mm
  • VANILLA FLAT VANILLA FLAT
  • CARAMEL VERT CARAMEL VERT
  • VANILLA VERT VANILLA VERT
  • CINNAMON 1830mmX195mmX14mm CINNAMON 1830mmX195mmX14mm
  • ZAHTAR ZAHTAR
  • KUMMEL KUMMEL
  • CURRY CURRY

Pisos ecologicos: Piso de bambu

Pisos de Bambu Designer

A linha Designer é uma coleção de pisos da ECORI que oferece 10 opções de cores e texturas cuidadosamente desenvolvidas por designers e arquitetos. Além da beleza, oferece uma opção sustentável, durável e socialmente correta. Vem com sistema patenteado de "self-locking" desenvolvido pela empresa Suíça Valinge. Os pisos da ECORI são fáceis de instalar e não precisam de acabamento, lixamento, colagem. Após a instalação, é só encaixar uma régua na outra em cima de uma cortiça de 2mm e pronto, o ambiente já pode ser desfrutado.

Os pisos da ECORI possuem acabamento com tecnologia alemã e também oferecem bem estar ao ambiente com propriedades bactericidas, fungicidas e não emitem gases tóxicos. A linha designer é fruto do comprometimento social e ambiental da ECORI para agregar valor e bem estar ao seu ambiente com requinte e modernidade.


  • MERLOT 1840mmx126mmx12mm MERLOT 1840mmx126mmx12mm
  • MUSCAT MUSCAT
  • PINOT NOIR PINOT NOIR
  • CLAIRETTE CLAIRETTE
  • BONARDA BONARDA
  • PINOTAGE PINOTAGE
  • CABERNET CABERNET
  • MALBEC MALBEC
  • SYRAH SYRAH
  • CARMENERE CARMENERE

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Fabricação de tijolos com resíduos orgânicos



A técnica desenvolvida em Araraquara, interior de São Paulo, permite fabricar tijolos com resíduos orgânicos — sem cheiro ruim. Com o ingrediente inusitado e um composto químico misterioso, é possível usar menos areia e concreto do que o normal e baratear a produção do tijolo. 

A ideia surgiu há dois anos, da cabeça do metalúrgico e sociólogo José Antônio Masoti, preocupado com o meio ambiente e o destino do lixo. “Todo mundo fala sobre a produção de adubo com resíduo orgânico. Pensei em usá-lo para algo mais útil.” A solução que encontrou, com o apoio do químico Marcelo Santos, foi misturar a lixarada com concreto. “Pode ser que mais coisas possam ser feitas a partir do pó do lixo, como asfalto, por exemplo.” 

Esquema de fabricação 

O projeto só é viável graças a um produto químico patenteado por Santos, batizado de JMX. Ele tem várias funções, como dar liga à mistura — sem isso, o “tijolo orgânico” fica quebradiço. Além disso, ela tem propriedades ecológicas, como impedir a proliferação de bactérias e tratar poluentes. “O composto permite que o metal presente no agrotóxico usado em uma folha de alface, por exemplo, seja tratado, sem deixar resquícios no tijolo”, diz o inventor.

Os tijolos estão em fase de testes e, de acordo com os inventores, os blocos aguentaram uma pressão superior à exigida pelo Inmetro no caso dos convencionais (veja o info). Para o Instituto testá-los e aprovar sua comercialização, é necessário fabricar um lote de ao menos mil unidades e submeter 30 delas como amostra — até agora, eles só produzem cerca de 300 peças por "fornada", numa usina caseira. Algumas prefeituras, no entanto, já estão de olho na invenção. As de Suzano e de Osasco, na grande São Paulo, já procuraram os inventores, interessadas na economia que a nova tecnologia pode gerar para a construção de casas populares. 



Fonte : Revista Galileu

Conheça o D-Process






 O mais novo método construtivo

A Facit Homes é uma empresa de Arquitetura e Engenharia Civil, especializada na construção de casas, verdadeiramente inovadora. Esta empresa do Reino Unido criou um processo construtivo chamado D-Process que permite o projeto, fabrico de materiais e construção de edifícios residenciais, de forma integrada, utilizando modelos 3D computorizados e instalações portáteis de fabrico de elementos estruturais, entre outros.

O D-Process inicia-se com a criação de modelos computorizados 3D, que seguem à risca as indicações do cliente e que contêm todos os aspectos do projeto, incluindo as quantidades de material, a sequência construtiva e todos os ínfimos pormenores, como a localização de interruptores e tomadas elétricas.

Em vez da pré-fabricação tradicional ex situ, todo o processo de fabrico das peças estruturais e não estruturais é feito no estaleiro, em instalações móveis e compactas. Máquinas de corte controladas por computador transformam, pouco a pouco o modelo 3D em réplicas físicas exatas.

As peças estruturais são fabricadas seguindo o princípio Design for Assembly, através do qual as diversas componentes da estrutura são fabricadas de forma a que possam ser fácil e intuitivamente montadas, não deixando margem para erros de assemblagem. Este método permite também que as peças sejam fabricadas e estejam disponíveis na ordem exata de montagem.

Todos os acabamentos, isolamentos e instalações são também previstos no D-Process e são integrados, sempre que possível nas peças, na altura de fabrico. O D-Process permite assim reduzir o grau de incerteza inerente a qualquer obra de construção residencial, inevitável mesmo quando se recorre a pré-fabricação tradicional.